O Hospital Maringá, sempre esteve à frente do seu tempo em matéria de tecnologia e…
Entenda a importância de uma UTI adulta e cardiológica
As síndromes isquêmicas agudas, como o infarto agudo do miocárdio e a angina instável, são as doenças que mais levam pacientes à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Cardiológica. Elas são a principal causa de morte em todo o mundo e representam cerca de um terço de todos os óbitos.
A depender da análise inicial, o paciente é alocado em rotas de atendimento descritas no Protocolo de Dor Torácica. Em alguns casos, ele pode ser encaminhado imediatamente ao serviço de Hemodinâmica para realização de coronariografia diagnóstica.
Protocolo de dor torácica
Trata-se de uma ferramenta essencial de suporte à tomada de decisão na Unidade de Pronto Atendimento, na identificação de 25% dos portadores de síndrome coronária aguda (SCA) / doença arterial coronariana (DAC) que seriam liberados sem diagnóstico correto.
O objetivo principal é confirmar ou descartar diagnósticos de doenças cardiovasculares de risco, como por exemplo, o infarto agudo do miocárdio, a angina instável, a embolia pulmonar e as doenças agudas da aorta.
Nosso hospital conta com protocolo no pronto socorro realizado na entrada do paciente com dor torácica, prezando a agilidade e qualidade no atendimento, contando com time altamente treinado para tais agravos.
A UTI adulta e cardiológica do Hospital Maringá é composta por leitos destinados ao cuidado intensivo, para pacientes com necessidade de assistência e suporte de maior complexidade. Contando com visita estendida e humanizada de acordo com as necessidades de cada família.
Com recursos adequados para tratamento de pacientes graves e de pré e pós-operatórios, conta com equipamentos de alta tecnologia que ajudam a equipe médica e enfermagem a detectar possíveis alterações do estado clínico do paciente.
Todos os leitos são distribuídos de forma a preservar a privacidade do paciente, com TV para entretenimento e poltrona confortável para movimentação dos pacientes.
Fonte:
Hospital Israelita Albert Einstein
Este artigo tem 0 comentários